O Reino de DEUS – Parte 1
Amado(a) leitor(a),
Nesta e nas próximas postagens, quero estar apresentando para você o Reino de DEUS, e espero, sinceramente, que você possa refletir a respeito do que vai ler, e possa se decidir por fazer parte (se ainda não faz) desse Reino… Se já faz parte, que possa se animar a divulgá-lo, a fim de que mais pessoas possam encontrá-lo e desfrutá-lo desde agora.
Vamos lá…
Primeiramente é preciso respondermos à pergunta: “O que é um Reino?”
Ora, um reino é uma forma de governo em que a autoridade máxima está sobre um rei. E esse governo se estende sobre todos os territórios e pessoas que estão debaixo do domínio do rei. Nos tempos bíblicos, a maioria das nações era governada por reis, por essa razão eram chamadas de “reinos”.
O que é o Reino de DEUS?
O Reino de DEUS é o “governo de DEUS”, é a fonte e origem de toda autoridade. ELE é o Rei Absoluto do Universo por direito inerente, pois ELE o criou e o sustenta pelo Seu poder! DEUS é a autoridade suprema sobre tudo que existe, quer sejam coisas visíveis ou invisíveis… Sobre a criação, sobre os anjos, sobre a humanidade, sobre a história, sobre as nações e sobre todos os eventos passados, presentes e futuros.
“O SENHOR reina; está vestido de majestade. O SENHOR se revestiu e cingiu de poder; o mundo também está firmado, e não poderá vacilar.” (Salmo 93:1)
“O SENHOR reina; regozije-se a terra; alegrem-se as muitas ilhas. Nuvens e escuridão estão ao redor dele; justiça e juízo são a base do seu trono.” (Salmo 97:1,2)
Por ser a autoridade máxima, haverá um dia, já determinado por ELE, em que haverá de julgar a todos segundo a Sua justiça! DEUS É, além de CRIADOR, o REI do Universo!
Ao criar o homem, DEUS realmente tinha (e ainda tem) um propósito… Que o homem estabelecesse o Seu Reino sobre toda a Terra que havia criado e que estava um caos por causa da queda do diabo… DEUS plantou um jardim paradisíaco, e ali colocou o casal que tinha formado do pó da terra, ordenando ao homem que cultivasse e guardasse o jardim… Sabemos que o homem falhou e que o diabo entrou no Éden, onde induziu Eva ao pecado… Por fim, ambos, homem e mulher foram expulsos do Éden, e toda a criação sofreu com a desobediência e independência do casal.
Contudo, quando nasceu Enos, o neto de Adão, começaram a invocar o Nome do SENHOR novamente, e houve ali uma separação entre os filhos de DEUS e os filhos dos homens, entre aqueles que seguiam a vontade de DEUS e aqueles que seguiam seus próprios caminhos…(Gênesis 4:26)
Desde os primórdios da humanidade, caro(a) leitor(a), DEUS tem na Terra um grupo de pessoas que O invocam em verdade… E sobre isso falaremos mais pra frente… Reflita nessas passagens:
“O SENHOR, digno de louvor, invocarei, e de meus inimigos ficarei livre,” (II Samuel 22 : 4)
“Eu, porém, invocarei a Deus, e o SENHOR me salvará.” (Salmos 55 : 16)
“Tomarei o cálice da salvação, e invocarei o nome do SENHOR.” (Salmos 116 : 13)
“Então me invocareis, e ireis, e orareis a mim, e eu vos ouvirei.” (Jeremias 29 : 12)
“E a Sete também nasceu um filho; e chamou o seu nome Enos; então se começou a invocar o nome do SENHOR.” (Gênesis 4 : 26)
Siga acompanhando esta série de estudos e nos envie suas dúvidas – se houver.
Amados temos lido seus estudos , e temos sido edificados, somos igreja, corpo vivo de CRISTO, e caminhamos juntos no eterno proposito de DEUS, desde ja agradecemos a DEUS pela vida de voces, que cada vez mais seja manifestada essa presença , esse poder e esse proposito na nossas vidas. um ósculo santo a todos irmãos.
Ficamos imensamente gratos ao SENHOR JESUS por saber que há vidas que estão sendo edificadas pelo conteúdo desse blog. Quero convidá-los a estar visitando também o blog: http://www.carlosbachtold.blogspot.com.br para continuar sendo edificado. Estarei em breve postando uma continuidade sobre o tema “O Reino de DEUS”. Também desenvolvemos esse trabalho de exposição do Reino de DEUS, orações estudos bíblicos nos lares, tendo o Governo de CRISTO como foco. Desejando uma visita, entre em contato para agendarmos o melhor dia e horário. No amor de CRISTO,
Carlos A. Bächtold.